Com muito dinheiro em mãos, Jucirema, que já estava acostumada com a casa em que trabalhava e já era considerada da família, contratou a patroa e ficou com o patrão, com quem já mantinha um caso.
Mesmo acusando que Jucirema passava o dia escutando Calypso e tinha muitos erros de concordância, como: “cinco pão”, “dois real”, “as porta”, a patroa, a senhora Vera, perdeu na justiça e teve que arcar com indenização da empregada.
“Ela só sabia falar pobrema, bicicreta, brusa e coisas do tipo, vou lutar pelos meus direitos, preciso de alguém para ouvir meus esporros”, disse a ex-patroa.